domingo, 22 de agosto de 2010

Curiosidades- Origem de Expressões Populares

Andar à toa
Significado: Andar sem destino, despreocupado, passando o tempo.
Origem: Toa é a corda com que uma embarcação reboca a outra. Um navio que está "à toa" é o que não tem leme nem rumo, indo para onde o navio que o reboca determinar.



Memória de elefante Significado: Ter boa memória; recordar-se de tudo. Origem: O elefante fixa tudo aquilo que aprende, por isso é uma das principais atrações do circo .


Lágrimas de crocodilo Significado: Choro fingido.

Origem: O crocodilo, quando ingere um alimento, faz forte pressão contra o céu da boca, comprimindo as glândulas lacrimais. Assim, ele chora enquanto devora a vítima.




Dor de cotovelo

Significado: despeito provocado pelo ciúme ou a tristeza por uma decepção amorosa.

Origem: A expressão teve origem nas cenas de pessoas sentadas em bares, com os cotovelos apoiados no balcão, bebendo e chorando a dor de um amor perdido. De tanto permanecerem naquela posição, as pessoas ficavam com dores nos cotovelos.



Coisas do arco-da-velha
Significado: Coisas inacreditáveis, absurdas, espantosas, inverosímeis.
Origem: A expressão tem origem no Antigo Testamento; arco-da-velha é o arco-íris, ou arco-celeste, e foi o sinal do pacto que Deus fez com Noé.
Arco-da-velha é uma simplificação de Arco da Lei Velha, uma referência à Lei Divina.
Há também diversas histórias populares que defendem outra origem da expressão, como a da existência de uma velha no arco-íris, sendo a curvatura do arco a curvatura das costas provocada pela velhice, ou devido a uma das propriedades mágicas do arco-íris.



Afogar o ganso

Significado: Relação sexual; masturbação.
Origem: No passado, os chineses costumavam satisfazer as suas necessidades sexuais com gansos. Pouco antes de ejacularem, os homens afundavam a cabeça da ave na água, para poderem sentir os espasmos anais da vítima.



Casa da mãe Joana

Siginificado: onde impera a bagunça.

Origem: A expressão "casa da mãe Joana" alude a um lugar em que vale tudo, onde todo mundo pode entrar, mandar, uma espécie de grau zero de organização. A mulher que deu nome a tal casa viveu no século 14. Joana era condessa de Provença e rainha de Nápoles (Itália). Teve a vida cheia de confusões. Em 1347, aos 21 anos, regulamentou os bordéis da cidade de Avignon, onde vivia refugiada. Uma das normas dizia: "o lugar terá uma porta por onde todos possam entrar”.


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